25 julho, 2024

𝓪𝓼 𝓬𝓪𝓼𝓪𝓼 das Bibliotecárias

 

       
 


Ontem, dia 24 de julho,
   𝘌𝘮 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘳
  𝘗𝘢𝘳𝘵𝘪𝘭𝘩𝘢 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰𝘴, 𝘴𝘰𝘳𝘳𝘪𝘴𝘰𝘴
  𝘕𝘰 𝘢𝘻𝘶𝘭 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘯𝘴𝘰
coube-me a mim receber a equipa interconcelhia das bibliotecas escolares do Alentejo Litoral que acolheu duas novas colegas. Como era o último encontro deste ano letivo preparei um desafio disfarçado de miminho. Inspirei-me em dois livros maravilhosos - 𝓐𝓼 𝓖𝓪𝓵𝓸𝓬𝓱𝓪𝓼 𝓥𝓮𝓻𝓶𝓮𝓵𝓱𝓪𝓼, de Pedro Seromenho e 𝓪𝓼 𝓬𝓪𝓼𝓪𝓼 𝓭𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓲𝓼𝓪𝓼, de João Pedro Mésseder, ambos ilustrados magistralmente por Rachel Caiano.

O encontro iniciou com a visita à exposição Thalassa! Thalassa! O Mar e o Mediterrâneo na obra de Sophia patente no piso -1 no Centro de Artes de Sines.
Depois, subimos ao piso 2 e descobrimos 𝓪 𝓬𝓪𝓼𝓪 da hora do conto, espaço lindo e convidativo, onde a nossa (sim, a nossa... vá! de todos) Cristina Fernandes encanta, com as suas leituras, as crianças de Sines. (Bem hajam Cristina e Liliana Rodrigues

Aí, e antes da ordem de trabalhos, convidei as colegas a descobrir 𝓪 𝓬𝓪𝓼𝓪 de papel que lhes ofereci. Um origami poético com desenhos e palavras que continha o tal desafio disfarçado de miminho, ou seja, uma tarefa de escrita criativa (sou mesmo chata, não sou! onde já se viu atribuir uma tarefa de férias!) Prometo divulgar em setembro/outubro o resultado.
De seguida, inspirada pelo espaço encantador e também imbuída no espírito das músicas do mundo, a nossa colega Fátima Nunes partilhou a leitura do último capítulo do livro Í𝒏𝒅𝒊𝒂, 𝒂 𝑷𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 𝒅𝒐 𝑴𝒂𝒓.

Depois destes momentos criativos, e enquanto degustávamos umas deliciosas cerejas e uvas, a nossa coordenadora Lucinda Simoes divulgou algumas informações pertinentes e as prioridades para as bibliotecas escolares para o ano letivo 2024/2025. Não as vou divulgar aqui, mas deslumbramos já muito Engenho e Arte.

No final, por entre trocas de souvenirs, de discursos, de abraços, de sorrisos, de uma ou outra lagrimazita, despedimo-nos da colega Rosa S B Martins que finda as suas funções como bibliotecária escolar.

Pelas12h15 mudámos de 𝓬𝓪𝓼𝓪 e dirigimo-nos para outra, A Palmeira (nome sugestivo que nos faz sonhar com as férias já bem merecidas). Foi um bom repasto! Tempo para degustar, conversar, lembrar histórias divertidas de roupa esquecida, de personagens desencontradas ... e sorrir e gargalhar.

A tarde terminou para algumas em reuniões (trabalho oblige) e para outras em passeio pelas ruas movimentadas e festivas em modo FMM.
Despeço-me até setembro! Desejo-vos boas leituras e umas boas férias se possível com galochas vermelhas.
 
Nota: a tarefa de férias consiste em escolher 𝓐 𝓬𝓪𝓼𝓪 ... e dar uma definição poética. Eu escolhi as galochas, como é óbvio.

𝓐 𝓬𝓪𝓼𝓪 𝓭𝓪𝓼 𝓰𝓪𝓵𝓸𝓬𝓱𝓪𝓼
𝘈𝘣𝘳𝘪𝘨𝘢 𝘰𝘴 𝘱é𝘴 𝘥𝘢 𝘤𝘩𝘶𝘷𝘢 𝘦 𝘢𝘥𝘰𝘳𝘢 𝘴𝘢𝘭𝘵𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘯𝘢𝘴 𝘱𝘰ç𝘢𝘴 𝘥𝘦 á𝘨𝘶𝘢.
𝘘𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘷𝘦𝘳𝘮𝘦𝘭𝘩𝘢𝘴, 𝘴ã𝘰 𝘤𝘰𝘳 𝘥𝘰 𝘢𝘮𝘰𝘳.

GR

Sem comentários:

Enviar um comentário