Mostrar mensagens com a etiqueta Prémios. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Prémios. Mostrar todas as mensagens

26 maio, 2025

Festival de Cannes 2025

 


A 78.ª Edição do Festival de Cannes decorreu de 13 ao dia 24 de maio de 2025.
A actriz francesa Juliette Binoche presidiu o júri da competição oficial.




Palma de Ouro: Un Simple Accident, de Jafar Panahi 

Grande Prémio: Sentimental Value, de Joachim Trier

Prémio do Júri ex-aequo: Sirât, de Oliver Laxe; Sound of Falling, de Mascha Schilinski

Prémio Especial do Júri: Resurrection, de Bi Gan

Melhor Direcção: Kleber Mendonça Filho, por O Agente Secreto

Melhor Argumento: Jean-Pierre e Luc Dardenne, por Jeunes Mères

Melhor Actriz: Nadia Melliti, por La Petite Dernière

Melhor Actor: Wagner Moura, por O Agente Secreto

Prémio da Crítica (FIPRESCI): O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho

Prix des Cinémas Art et Essai: O Agente Secreto 

Queer Palm (Láurea LGBTQIAPN+)
: La Petite Dernière, de Hafsia Herzi

Caméra d’Or (Melhor Filme de Estreante): The President’s Cake, de Hasan Hadi (Iraque), com menção honrosa para My Father Shadow

Prix Un Certain Regard: A Misteriosa Mirada do Flamingo, de Diego Céspedes

Palma de Curta-Metragem: I’m Glad You’re Dead Now, de Tawfeek Barhom (Palestina), com menção especial para Ali

Prémio do Júri Ecumênico: Jeunes Mères, dos irmãos Dardenne

Prémio de Cidadania: It Was Just an Accident, de Jafar Panahi

Prémio Ecoprod: Jeunes Mères, dos irmãos Dardenne

Prémio Œil d’Or (Melhor Documentário): Imago, de Déni Oumar Pitsaev



03 março, 2025

Vencedores dos Óscares 2025

 




A cerimónia de entrega dos Óscares decorreu no dia 3 de Março, no Dolby Theatre, em Hollywood, Los Angeles e foi conduzida pelo apresentador Conan O'Brien.

Anora, de Sean S. Baker foi o grande vencedor, arrecadando cinco estatuetas: Melhor Filme. Melhor Realizador (Sean Baker) e Melhor Atriz (Mikey Madison), Melhor Argumento Original e Melhor Montagem. 
O Brutalista, vencedor nas nomeações, ficou com três troféus. 

Destaque para o filme brasileiro Ainda Estou Aqui de Walter Salles, que conquistou a estatueta de Melhor Filme Internacional. Fernanda Torres desempenhou um excelente papel como actriz principal. Muitos tinham-lhe prognosticado o prémio de Melhor Actriz. 


Premiados:


Melhor Filme — Anora, de Sean S. Baker

Melhor Realização — Sean S. Baker (Anora)

Melhor Atriz — Mikey Madison (Anora)

Melhor Ator — Adrien Brody (O Brutalista)

Melhor Atriz Secundária — Zoë Saldaña (Emilia Pérez)

Melhor Ator Secundário — Kieran Culkin (A Verdadeira Dor)

Melhor Filme Internacional — Ainda Estou Aqui, de Walter Moreira Salles Jr

Melhor Curta Metragem em Live-Action — I'm Not a Robot, de Victoria Warmerdam, 

Melhor Filme de Animação — Flow - À Deriva, de Gints Zilbalodis, Matīss Kaža, Ron Dyens,

Melhor Curta-Metragem de Animação — In the Shadow of the Cypress, de Shirin Sohani, Hossein Molayemi

Melhor Documentário — No Other Land, de Yuval Abraham, Basel Adra, Rachel Szor, ...

Melhor Curta-Metragem Documental — The Only Girl in the Orchestra, de Lisa Remington, Molly O'Brien

Melhor Argumento Original — Anora, de Sean S. Baker

Melhor Argumento Adaptado — Conclave, de Peter Straughan

Melhor Banda Sonora Original — O Brutalista, Daniel Blumberg

Melhor Canção Original — El Mal, de Jacques Audiard, Camille Dalmais, Clément Ducal

Melhor Design de Produção — Wicked, de Nathan Crowley, Lee Sandales

Melhor Montagem — Anora, de Sean S. Baker

Melhor Fotografia — O Brutalista, de Lol Crawley 

Melhores Efeitos Visuais — Dune Duna: Parte Dois, de Gerd Nefzer, Stephen James, Rhys Salcombe

Melhor Som — Dune Duna: Parte Dois, de Richard King, Ron Bartlett, Doug Hemphill

Melhor Caracterização — A Substância, de Pierre Olivier Persin, Stéphanie Guillon 

Melhor Guarda-Roupa —Wicked, de Paul Tazewell



25 janeiro, 2025

Ainda Estou Aqui, de Walter Salles

 

2024 | 136 min | Drama, Policial | M/12 | França, Brasil
Direção: Walter Salles
Elenco: Fernanda Torres, Fernanda Montenegro, Selton Mello



Com a interpretação de Eunice, Fernanda Torres tornou-se a primeira actriz brasileira a ganhar um Globo de Ouro – depois de, 25 anos antes, a sua mãe, Fernanda Montenegro (que aqui interpreta a mesma personagem na velhice, já com sinais da doença de Alzheimer​), ter sido nomeada com o filme Central do Brasil, também de Walter Salles e vencedor na categoria de melhor filme estrangeiro.


Opinião

A sétima arte tem o poder de fazer coexistir o horror e a beleza. Em Ainda Estou Aqui está reflectida a realidade de um país que vive o medo da tortura e da morte sob o jugo de uma ditadura militar (1970), bem como a luta pelos direitos humanos e o amor à vida.

Walter Salles oferece-nos uma emotiva recriação de Eunice Paiva (interpretada magistralmente por Fernanda Torres) esposa do deputado Rubens Paiva, desaparecido e morto durante a ditadura militar.

Ao longo de duas horas e alguns minutos acompanhamos suspensos a transformação de Eunice que, enquanto lida com o processo que envolve o desaparecimento do marido, tem de desempenhar a difícil tarefa de ser mãe de cinco filhos. Eunice é uma mulher de garra que se entrega intensamente à luta pela verdade. São brutais os momentos em que a protagonista, vivendo no sofrimento de (mais) uma revelação, tem de sorrir ou acudir a um dos filhos.

Fernanda Torres é fabulosa na interpretação de Eunice Paiva. Não há exageros, não há exploração das situações. Pelo contrário, há silêncios, olhares, sorrisos, muita sensibilidade. Há a demonstração da importância de manter viva a memória de um passado violento e de alimentar a reflexão sobre um legado que ainda ecoa na sociedade brasileira, mas não só.




19 novembro, 2024

Galardoados com o Prémio Literário José Saramago




1999 - Natureza Morta, Paulo José Miranda - Portugal
2001 - Nenhum Olhar, José Luís Peixoto - Portugal
2003 - Sinfonia em Branco, Adriana Lisboa - Brasil
2005 - Jerusalém, Gonçalo M. Tavares - Portugal
2007- O Remorso de Baltazar Serapião, Valter Hugo Mãe - Portugal
2009 - As Três Vidas, João Tordo - Portugal
2011 - Os Malaquias, Andréa del Fuego - Brasil
2013 - Os Transparentes, Ondjaki - Angola
2015 - As Primeiras Coisas, Bruno Vieira Amaral - Portugal
2017 - A Resistência, Julián Fuks - Brasil
2019 - Pão de Açúcar, Afonso Reis Cabral - Portugal
2022 - Dor Fantasma, Rafael Gallo - Brasil
2024 - Morramos ao menos no porto, Francisco Mota Saraiva - Portugal



Francisco Mota Saraiva vence Prémio José Saramago 2024

 


O escritor Francisco Mota Saraiva, natural de Coimbra (1988), é o vencedor do Prémio Literário José Saramago pelo romance Morramos ao menos no porto.

O júri desta edição, destacou o facto de o livro possuir "uma qualidade quase musical" e "um estilo muito próprio, quase um idioma particular", que constroem "um romance impiedoso" e "corajoso".

A edição deste ano teve como jurados os escritores e anteriores premiados Adriana Lisboa e Paulo José Miranda, além de Pilar del Rio, presidente da Fundação José Saramago, Guilhermina Gomes, em representação da Fundação Círculo de Leitores e presidente do júri, e a escritora Lídia Jorge, membro honorário.

O escritor com o seu primeiro romance - Aqui onde canto e ardo - venceu o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís 2023


11 março, 2024

Vencedores dos Óscares 2024



Os Óscares foram entregues na noite de 10 para 11 de março, numa cerimónia realizada no Dolby Theatre, em Los Angeles. 
“Oppenheimer” que era o mais nomeado dos filmes, com 13 nomeações obteve  no final,   sete estatuetas: Melhor Filme, Melhor Realização (Christopher Nolan, Melhor Ator (Cillian Murphy), Melhor Ator Secundário (Robert Downey Jr.), Melhor Banda Sonora Original, Melhor Fotografia e Melhor Montagem.  



Premiados:

Melhor Filme — "Oppenheimer", Emma Thomas, Charles Roven e Christopher Nolan (produtores)

Melhor Realização — "Oppenheimer", de Christopher Nolan

Melhor Atriz — Emma Stone ("Pobres criaturas")

Melhor Ator — Cillian Murphy ("Oppenheimer")

Melhor Atriz Secundária — Da’Vine Joy Randolph ("Os excluídos")

Melhor Ator Secundário — Robert Downey Jr. ("Oppenheimer")

Melhor Filme Internacional — "A zona de interesse", de Jonathan Glazer (Reino Unido)

Melhor Curta-Metragem — "A incrível história de Henry Sugar", de Wes Anderson

Melhor Longa-Metragem de Animação — "O rapaz e a garça", de Hayao Miyazaki

Melhor Curta-Metragem de Animação — "War is over", de Dave Mullins e Sean Lennon

Melhor Documentário — "20 days in Mariupol", de Mstyslav Chernov

Melhor Curta-Metragem Documental — "The last repair shop", de Kris Bowers e Ben Proudfoot

Melhor Argumento Original — "Anatomia de uma queda", de Justine Triet e Arthur Harari

Melhor Argumento Adaptado — "American fiction", de Cord Jefferson e Percival Everett

Melhor Banda Sonora Original — "Oppenheimer", de Ludwig Göransson

Melhor Canção Original — "What was I made for?", de Billie Eilish e Finneas O'Connell, para "Barbie"

Melhor Design de Produção — "Pobres criaturas", James Price, Shona Heath e Zsuzsa Mihalek

Melhor Montagem — "Oppenheimer", Jennifer Lame

Melhor Fotografia — "Oppenheimer", Hoyte Van Hoytema

Melhores Efeitos Visuais — "Godzilla minus one", Takashi Yamazaki, Kiyoko Shibuya, Masaki Takahashi e Tatsuji Nojima

Melhor Som — "A zona de interesse", Tarn Willers e Johnnie Burn

Melhor Caracterização — "Pobres criaturas", Nadia Stacey, Mark Coulier e Josh Weston

Melhor Guarda-Roupa — "Pobres criaturas", Holly Waddington




08 janeiro, 2024

Globos de Ouro - Vencedores nas categorias de cinema

 



Melhor Filme – Drama

“Oppenheimer”


Melhor Filme – Comédia ou Musical

“Pobres Criaturas"


Melhor Realização

Christopher Nolan, “Oppenheimer”


Melhor Ator – Drama

Cillian Murphy, “Oppenheimer”


Melhor Atriz – Drama

Lily Gladstone, “Assassinos da Lua das Flores”


Melhor Ator – Comédia ou Musical

Paul Giamatti, “Os Excluídos” (vencedor)


Melhor Atriz – Comédia ou Musical

Emma Stone, “Pobres Criaturas” (vencedor)


Melhor Ator Secundário

Robert Downey Jr., “Oppenheimer


Melhor Atriz Secundária

Da’Vine Joy Randolph, “Os Excluídos”


Melhor Argumento

“Anatomia de uma Queda”


Melhor Filme Estrangeiro

“Anatomia de uma Queda” (França)


Melhor Filme de Animação

“O Rapaz e a Garça”


Melhor Banda Sonora Original

Ludwig Görranson, “Oppenheimer”


Melhor Canção Original

“What was I Made For?”, de “Barbie” (Billie Eilish O’Connell, Finneas O’Connell)


Melhor Filme por Mérito Cinematográfico e Comercial

“Barbie”




30 agosto, 2020

Série televisiva os "Herdeiros de Saramago"

 

                                          créditos da foto: facebook Herdeiros de Saramago

Esta série televisiva (RTP Play), assinada por Carlos Vaz Marques e Graça Castanheira, é composta por 11 episódios documentais sobre outros tantos escritores de língua portuguesa distinguidos com o Prémio José Saramago.
A estreia estava marcada na RTP para junho, mas acabou por ser adiada para novembro, pensada agora para coincidir com o aniversário de nascimento de José Saramago.

Segundo Carlos Vaz Marques, a série pretende mostrar facetas dos autores premiados que serão “uma revelação mesmo para quem lê há muito os livros que escrevem”.
O autor referiu ainda que faltam, por exemplo, documentários sobre os artistas portugueses enquanto se encontram no auge do seu processo criativo, e, consequentemente, faltarão bons documentos visuais no futuro. 

“A escassez de imagens dos nossos arquivos audiovisuais que documentem a vida e o pensamento de grandes nomes da cultura portuguesa é confrangedora”, notou, afirmando ter sido esse o motivo que o lançou neste projeto, para o qual pesou o facto de ser jornalista e de estar há muito ligado ao mundo dos livros, tornando-se-lhe evidente a falta de documentos audiovisuais no âmbito literário.

Notícia completa in Observador


08 novembro, 2014

Prémios P.E.N. Clube






Os Prémios P.E.N. Clube distinguiram sete obras em quatro categorias. 

Na  área de Ensaio, o historiador Diogo Ramada Curto venceu com a obra “O que é a História”. 


Na área de Poesia, os vencedores foram Gastão Cruz, com o título “Fogo”, e Golgona Anghel, com o livro “Como uma Flor de Plástico na Montra de um Talho”, ambos editados pela Assírio & Alvim. Constituíram o júri, nesta categoria, João David Pinto-Correia, Fernando Martinho e Pedro Eiras.

Ana Luísa Amaral, com “Ara”, obra editada pela Sextante, e Bruno Vieira Amaral, com o romance  “As Primeiras Coisas”, editado pela Quetzal, venceram ex-aequo na categoria Narrativa. O júri desta categoria foi formado por Teresa Salema, Vítor Viçoso e Filipa Melo.

Também na categoria Primeira Obra, o Prémio é partilhado por dois autores, João Pedro Cachopo, pelo “Ensaio sobre o Pensamento Estético de Adorno”, publicado pela editora Vendaval, e Rosa Oliveira, pela obra “Cinza”, publicada pela Tinta-da-China. Os membros dos três júris das outras categorias, foram os jurados desta.

O P.E.N. (Poetas, Ensaístas, Novelistas) Clube foi constituído legalmente em Portugal em 1979, fazendo parte do P.E.N Club Internacional, que é a maior e a mais antiga organização de escritores do mundo, criada em 1921, por autores ingleses. O primeiro presidente da organização foi John Galsworthy, Prémio Nobel da Literatura em 1932.


in observador.pt



21 maio, 2014

Quino galardoado com o prémio "Príncipe das Astúrias"






Quino, Salvador Lavado Tejón, criador da personagem Mafalda, foi distinguido com o prémio "Príncipe das Astúrias de Comunicação e Humanidades 2014". A sua personagem, Mafalda, é conhecida mundialmente.

o júri referiu que "a obra de Quino tem um enorme valor educativo e foi traduzida para muitas línguas, o que revela sua dimensão universal. Os seus personagens transcendem qualquer geografia, idade e condição social".

O diretor do Instituto Cervantes e presidente do júri, Víctor García de la Concha relembrou o aniversário de 50 anos da criação de Mafalda, e elogiou o cartunista pela combinação de sabedoria nas tiras e histórias, com a simplicidade. 

A primeira vez em que Mafalda foi publicada, ainda como tira, foi em 29 de setembro de 1964, na revista Primera Plana, de Buenos Aires, expandindo-se e sendo traduzida em várias línguas posteriormente.






20 fevereiro, 2014

Manuel Jorge Marmelo vence Prémio Literário Casino da Póvoa 2014,



Detalhe da capa do livro premiado pelo festival Correntes d'Escrita


Manuel Jorge Marmelo venceu o Prémio Literário Casino da Póvoa 2014,  com o romance Uma Mentira Mil Vezes Repetida.


O livro, publicado em 2011 pela Quetzal, foi escolhido pelo júri constituído por Isabel Pires de Lima, Carlos Quiroga, Patrícia Reis, Pedro Teixeira Neves e Sara Figueiredo Costa. O prémio será entregue no próximo sábado, dia 22, na sessão de encerramento da 15.ª edição do Festival Literário Correntes d'Escritas.

Manuel Jorge Marmelo nasceu em 1971, no Porto, estreou-se na literatura em 1996 e tem mais de 20 títulos publicados e, entre eles  encontram-se os romances Somos Todos Um Bocado Ciganos, Aonde o Vento Me Levar, Os Fantasmas de Pessoa e As Mulheres deviam vir com Livro de Instruções.

Ganhou, em 2005, o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco com o livro O Silêncio de Um Homem Só.



13 fevereiro, 2014

Cartoonista português vence Press Cartoon Europe



Rodrigo de Matos venceu o Grande Prémio Press Cartoon Europe com um trabalho sobre futebol e a crise económica portuguesa.

O Press Cartoon Europe é uma iniciativa do organismo Press Cartoon Belgium, para distinguir os melhores cartoons publicados em jornais, revistas e meios de comunicação na Internet, oriundos da Europa.

Rodrigo Matos conquistou o Grande Prémio com um cartoon que revela um mendigo com uma tigela nas mãos, a ser servido com uma concha onde está colocada uma bola de futebol, fazendo referência à crise económica em Portugal e ao apuramento de Portugal para o campeonato do mundo, este ano, no Brasil.


02 fevereiro, 2014

Ernest & Celestine ganha Magritte do melhor filme



O filme de animação Ernest & Celestine ganha três Magritte: o do melhor filme, o do melhor realizador e o do melhor som.






Realização: Benjamin Renner; Vincent Patar; Stéphane Aubier

Casting: Lambert Wilson (Ernest) e Pauline Brunner (Celestine)

Data: 12 dezembro 2012

Género: filme de animação

Duração: 1 hora e 19 minutos

Filmagem: França


12 janeiro, 2014

Mário de Carvalho vence Prémio Fundação Inês de Castro





Mário de Carvalho venceu o Prémio Literário Fundação Inês de Castro 2013 com o livro de contos A Liberdade de Pátio.

O prémio foi atribuído por unanimidade  por um júri composto pelo catedrático José Carlos Seabra, pelo escritor Mário Cláudio, pelo poeta e ensaísta Fernando Guimarães, pelo tradutor e poeta Frederico Lourenço e pelo escritor e crítico literário Pedro Mexia.

Maria do Rosário Pedreira, Pedro Tamen, Teolinda Gersão, José Tolentino de Mendonça, Hélia Correia e Gonçalo M. Tavares venceram as edições anteriores do Prémio Literário. 

A Fundação atribuíu ao poeta Gastão Cruz o prémio de carreira.

in Público.


13 dezembro, 2013

Maria Mota, galardoada com o Prémio Pessoa 2013




A investigadora Maria Manuel Mota foi distinguida com o Prémio Pessoa 2013, anunciou hoje o júri, em Sintra, pelos seus estudos sobre a malária. O Prémio Pessoa é concedido anualmente à pessoa de nacionalidade portuguesa que durante esse período e na sequência de uma atividade anterior tiver sido protagonista de uma intervenção particularmente relevante e inovadora na vida artística, literária ou científica do País.


Reunido em Seteais o Júri do Prémio Pessoa 2013, constituído por Francisco Pinto Balsemão (Presidente), Fernando Faria de Oliveira (Vice-Presidente), António Barreto, Diogo Lucena, Eduardo Souto de Moura, João Lobo Antunes, José Luís Porfírio, Maria de Sousa, Mário Soares, Rui Magalhães Baião, Rui Vieira Nery e Viriato Soromenho-Marques decidiu atribuir o Prémio Pessoa 2013 a Maria Manuel Mota.

Maria Manuel Mota nasceu no Porto em Abril de 1971, licenciou-se em Biologia pela Universidade do Porto, onde também fez o Mestrado em Imunologia e doutorou-se em Parasitologia Molecular na University College of London.

Depois de um pós doutoramento na New York University Medical Center, foi investigadora principal no Instituto Gulbenkian da Ciência. È, desde 2005, investigadora principal do Instituto de Medicina Molecular e Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. A sua área científica é a malária, uma das causas principais de mortalidade a nível mundial. O grupo que constitui tem desenvolvido investigação fundamental com vista a esclarecer os mecanismos pelos quais o parasita se desenvolve no hospedeiro humano.


07 dezembro, 2013

EUA: Português vence prémio internacional de psicologia










Nos EUA, o professor catedrático António Damásio foi distinguido com o Prémio Grawemeyer 2014 na área da Psicologia. O português foi condecorado pela hipótese que apresentou sobre os marcadores somáticos, que mostra a forma como as emoções influenciam a tomada de decisões. 

Segundo a 'Temas e Debates', editora que chancela as obras do investigador, o Prémio Grawemeyer para Psicologia, entregue anualmente pela Universidade de Louisville, no Kentucky, tem vindo a distinguir "os mais destacados estudiosos da cognição e da neurociência pelas suas ideias revolucionárias". 

Damásio, de 69 anos, é titular da cátedra David Dornsife de Neurociência, professor de psicologia e neurologia e ainda director do Brain and Creativity Institute (Instituto do Cérebro e da Criatividade).


in Boas Notícias sapo.pt

05 dezembro, 2013

Vencedores do Prémio Portugal Telecom de Literatura




O romance O Sonâmbulo Amador, do escritor brasileiro José Luiz Passos, é o grande vencedor da 11ª edição do Prémio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa, escolhido entre os vencedores de cada categoria - romance, conto e poesia - tendo também recebido o prémio de melhor livro de romance. O anúncio foi feito numa cerimónia realizada no auditório Ibirapuera, em São Paulo, no Brasil.


Os outros livros vencedores da noite foram Essa coisa brilhante que é a chuva, de Cíntia Moscovich, na categoria de contos, e Sentimental, de Eucanaã Ferraz, na categoria de poesia.


02 dezembro, 2013

Maria Velho da Costa vence prémio Vida Literária da APE





O prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores (APE), foi atribuído esta segunda-feira à romancista Maria Velho da Costa. A decisão foi unânime e o presidente da APE, José Manuel Mendes, justificou a escolha sublinhando a “criatividade da escritora”, o seu “percurso pessoal e literário”, e ainda o modo inventivo como a autora, que já recebera em 2002 o prémio Camões, trabalha a língua portuguesa.

Nascida em Lisboa em 1938, Maria Velho da Costa estreou-se em 1966 com O Lugar Comum, é co-autora das célebres Novas Cartas Portuguesas (1972) e escreveu alguns dos mais significativos romances da ficção portuguesa posterior ao 25 de Abril, como Casas Pardas (1977), Missa in Albis (1988) ou o mais recente Myra (2008), que venceu os prémios PEN, Máxima, Correntes d’Escrita e DST. A sua obra, que vem sendo traduzida desde os anos 70 nas principais línguas europeias, revolucionou como poucas o romance em língua portuguesa.

in Público


Miguel Torga, José Saramago, Sophia de Mello Breyner Andresen, Óscar Lopes, José Cardoso Pires, Eugénio de Andrade, Urbano Tavares Rodrigues, Mário Cesariny, Vítor Aguiar e Siva, Maria Helena da Rocha Pereira e João Rui de Sousa são os outros distinguidos com o Prémio Vida Literária, que não era atribuído desde 1990.

26 novembro, 2013

Alexandra Lucas Coelho vence Grande Prémio de Romance da APE



O romance E a Noite Roda de Alexandra Lucas Coelho, editado pela Tinta da China, é o vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE) relativo a 2012. O prémio co-promovido pela Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, foi atribuído por unanimidade.

José Correia Tavares, Ana Marques Gastão, Clara Rocha, Isabel Cristina Rodrigues, Luís Mourão e Manuel Gusmão formaram o júri que tomou a decisão final, nesta segunda feira, dia 25.

E a Noite Roda, história de amor entre uma jornalista catalã – Ana Blau, a narradora – e um jornalista belga, estava na corrida com mais cinco finalistas: O Varandim seguido de Ocaso em Carvangel, de Mário de Carvalho, Jesus Cristo Bebia Cerveja, de Afonso Cruz, A Rapariga Sem Carne, de Jaime Rocha, e O Banquete, de Patrícia Portela.



05 novembro, 2013

Ondjaki vence prémio Saramago 2013






Com o romance Os transparentes o escritor angolano, de 36 anos, vence a 8ª edição do prémio José Saramago.

A distinção foi anunciada hoje, na sede da Fundação José Saramago, no mesmo dia em que é publicado o seu novo livro, Uma escuridão bonita, com ilustrações de António Jorge Gonçalves. 


É o segundo prémio que o escritor recebe este ano, depois do Prémio Fundação Nacional do Livro Infantil.



"Este prémio não é meu, este prémio é de Angola." Foi assim que Ondjaki agradeceu o prémio. "Eu não ando sozinho, faço-me acompanhar dos materiais que me passaram os mais velhos. Na palavra 'cantil' guardo a utopia, para que durante a vida eu possa não morrer de sede."

"Este é um livro sobre uma Angola que existe dentro de uma Luanda que eu procurei escrever e descrever. Fi-lo com o que tinha dentro de mim entre verdade, sentimento, imaginação. E amor. É uma leitura de carinho e de preocupação. É um abraço aos que não se acomodam mas antes se incomodam. É uma celebração da nossa festa interior, trazendo as makas, os mujimbos, algumas dores, alguns amores. Penso que todos queremos uma Angola melhor", referiu o escritor no seu discurso de agradecimento.


Instituído pela Fundação Círculo de Leitores, o prémio, que é atribuído de dois em dois anos, distingue uma obra literária no domínio da ficção, romance ou novela, escrita em língua portuguesa, por um autor com idade não superior a 35 anos à data da publicação do livro, e cuja primeira edição tenha saído em qualquer país lusófono.



Paulo José Miranda, Adriana Lisboa, José Luís Peixoto, Gonçalo M. Tavares, Valter Hugo Mãe, João Tordo e Andréa del Fuego foram os nomes premiados  nas edições anteriores.