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01 julho, 2011

Siza Vieira agraciado com a comenda das Artes e das Letras Francesas



O arquitecto Álvaro Siza Vieira recebeu, ontem, a distinção de Comendador das Artes e Letras Francesas, a mais alta condecoração atribuída pelo Governo francês aos que se diferenciam pelas criações artísticas e literárias. 

Esta distinção foi criada por decreto do Governo francês, em 1957, e tem três graus: oficial, cavaleiro e comendador. 


Sobre o facto de ter sido nomeado Comendador das Artes e Letras Francesas na Casa de Chá da Boa Nova, em Matosinhos, Siza Vieira mostrou-se “muito satisfeito” por poder regressar à obra que foi o ponto de partida para a sua carreira.
O embaixador francês em Portugal destacou as qualidades humanas e profissionais do arquitecto matosinhense, enumerando as suas obras mais significativas, entre um leque de mais de 250 projectos, entre casas, escolas ou museus.


Vários portugueses já foram agraciados, mas apenas nove, incluindo Siza Vieira, receberam o grau de comendador das Artes e das Letras: Amália Rodrigues, a “embaixadora” do fado, os escritores António Lobo Antunes e Agustina Bessa-Luís, o embaixador e antigo ministro da Cultura do IX Governo Constitucional, António Coimbra Martins, que dirigiu o Centro Cultural Português de Paris da Fundação Calouste Gulbenkian na década de 1990, o pintor Júlio Pomar, o cineasta Manoel de Oliveira, João Bérnard da Costa, anterior presidente da Cinemateca Portuguesa, e o autor da “Criação do Mundo”, o escritor Miguel Torga. 

11 novembro, 2010

Siza Vieira - Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura


O arquiteto Álvaro Siza Vieira venceu o III Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura, atribuído pelos Ministérios da Cultura de Portugal e Espanha, anunciaram simultaneamente em Lisboa e Madrid as ministras Gabriela Canavilhas e Ángeles González-Sinde ao fim da manhã.

Instituído pelos dois países em 2006, com periodicidade bienal, tem como finalidade distinguir um autor, pensador, criador ou intérprete vivo, ou ainda uma pessoa coletiva sem fins lucrativos.

A iniciativa visa premiar o contributo significativo para o reforço dos laços entre os dois Estados e para um maior conhecimento recíproco da criação ou do pensamento, segundo o regulamento.

No valor de 75 mil euros suportados pelos dois países, o prémio consiste ainda na atribuição de um troféu da autoria da artista plástica Fernanda Fragateiro.

O júri desta terceira edição do galardão é constituído, em representação de Portugal por Clara Ferreira Alves, jornalista e escritora, João de Melo, escritor, e Manuel Graça Dias, arquiteto.


Notícia completa: aqui

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)