O Prémio Pritzker, o mais conceituado galardão de arquitectura do mundo, foi hoje entregue aos arquitectos japoneses Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa. O júri elogia o uso que Sejima e Nishizawa fazem da luz e das transparências nos edifícios que desenharam um pouco por todo o mundo - do Japão à Holanda, passando pela Alemanha, Inglaterra, Espanha ou França. São os autores do edifício do New Museum de Nova Iorque (2007) e estão a desenvolver o projecto para o pólo multifuncional Serralves 21, que deverá albergar as reservas da Fundação de Serralves.
A dupla de arquitectos pertence à firma SANAA e representa a quarta vez que profissionais japoneses recebem o Pritzker - os três primeiros foram Kenzo Tange (1987), Fumihiko Maki (1993) e Tadao Ando (1995). O vencedor de 2009 foi o suíço Peter Zumthor e o prémio distinguiu recentemente Zaha Hadid (2004) ou Jean Nouvel (2008).
O júri, que revelou hoje a sua escolha, elogia Sejima e Nishizawa pela "criação de edifícios que interagem de forma bem sucedida com os seus contextos e com as actividades que contêm, criando uma sensação de preenchimento e riqueza de experiências". Outro adjectivos para se aplicarem ao seu trabalho: "delicado, poderoso, preciso, fluido e engenhoso", lê-se na agência Reuters.
A directora executiva do Pritzker, Martha Thorne, acrescenta ainda que a arquitectura desta dupla "explora as ideias de leveza e transparência e força as fronteiras destes conceitos a ir até novos extremos".
Sejima e Nishizawa são responsáveis pelo Pavilhão de Vidro do Museu de Arte de Toledo (2006), pelo New Museum de Nova Iorque (2007), o O-Museum em Nagano (Japão) e o Museu do Século XXI de Arte Contemporânea em Kanazawa (também no Japão, 2004), o De Kunstline Theatre na Holanda (2007), a Escola Zollverein de Gestão e Design em Essen (Alemanha, 2006) e o edifício temporário no relvado do Pavilhão Serpentine, em Londres. Também desenharam o Rolex Learning Center, na Escola Politécnica Federal em Lausanne, Suíça (nas imagens) em 2009.
A dupla de arquitectos pertence à firma SANAA e representa a quarta vez que profissionais japoneses recebem o Pritzker - os três primeiros foram Kenzo Tange (1987), Fumihiko Maki (1993) e Tadao Ando (1995). O vencedor de 2009 foi o suíço Peter Zumthor e o prémio distinguiu recentemente Zaha Hadid (2004) ou Jean Nouvel (2008).
O júri, que revelou hoje a sua escolha, elogia Sejima e Nishizawa pela "criação de edifícios que interagem de forma bem sucedida com os seus contextos e com as actividades que contêm, criando uma sensação de preenchimento e riqueza de experiências". Outro adjectivos para se aplicarem ao seu trabalho: "delicado, poderoso, preciso, fluido e engenhoso", lê-se na agência Reuters.
A directora executiva do Pritzker, Martha Thorne, acrescenta ainda que a arquitectura desta dupla "explora as ideias de leveza e transparência e força as fronteiras destes conceitos a ir até novos extremos".
Sejima e Nishizawa são responsáveis pelo Pavilhão de Vidro do Museu de Arte de Toledo (2006), pelo New Museum de Nova Iorque (2007), o O-Museum em Nagano (Japão) e o Museu do Século XXI de Arte Contemporânea em Kanazawa (também no Japão, 2004), o De Kunstline Theatre na Holanda (2007), a Escola Zollverein de Gestão e Design em Essen (Alemanha, 2006) e o edifício temporário no relvado do Pavilhão Serpentine, em Londres. Também desenharam o Rolex Learning Center, na Escola Politécnica Federal em Lausanne, Suíça (nas imagens) em 2009.
in Público
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