foto retirada de biau.es
Entre as 26 obras finais que, este ano, o júri da Bienal Ibero-americana de Arquitectura e Urbanismo (BIAU) decidiu galardoar, seis são de Portugal, fazendo do nosso país o mais premiado de todos. A selecção final foi feita a partir de uma lista de 152 candidatos, vindos de 22 países, com o intuito de premiar e dar reconhecimento às melhores obras de arquitectura e desenvolvimento urbano que foram desenvolvidas, nos últimos anos, em Portugal, Espanha e América do Sul.
A decisão foi dada a conhecer, pela organização, no dia 18, tendo sido contempladas, além de Portugal, ideias concretizadas em Espanha (com cinco obras), México (três), Argentina, Colômbia e Paraguai (duas cada), e ainda Chile, Equador e Venezuela (um cada).
Os seis premiados portugueses foram: o lar Alcácer do Sal, da autoria de Francisco Aires Mateus e Manuel Aires Mateus; as Estações de Teleférico na zona histórica de Vila Nova de Gaia, de Ana Cristina Alves Guedes e Francisco Castello Branco Vieira de Campos; a ponte pedonal sobre a ribeira de Carpinteira, na Covilhã, de João Luís Carrilho da Graça, António Adão da Fonseca e Carlos Quinaz; o projecto de reabilitação da Casa do Arco – onde vai ser instalada a Casa da Escrita, em Coimbra – e que teve o ‘dedo’ de João Mendes Ribeiro; a renovação urbana da praça do Toural, em Guimarães, projectada por Maria Manuel Oliveira; assim como dois edifícios na freguesia de Santa Isabel, em Lisboa, idealizados por Ricardo Alberto Bagão Quininha e Bak Gordon.
ponte pedonal da Covilhã
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