O n.º 173 abre as suas páginas com um núcleo temático dedicado a Al Berto, integrando as seuintes releituras sobre o percurso literário do poeta:
- "Al Berto: poesia e experiência" de Mário Lugarinho;
- "Uma herança invisível: algumas notas para uma possível aproximação entre José Régio e Al Berto" de Emerson da Cruz Inácio;
- "Cronos decide morrer" de Golgona Anghel;
- "Cânone literário, identidade e expressão "queer" em "Salsugem" de Al Berto" de Mark Sabine.
Um segundo grupo de textos debruça-se sobre as fronteiras entre a poética e a ficção em sete autores: Maria Teresa Horta, Vasco Graça Moura, Armando Silva Carvalho, Yvette K. Centeno, Mário Cláudio, Hélia Correia e Gonçalo M. Tavares, que publicam, nesta edição, inéditos em ambos os domínios. Nesta perspectiva, sobre a sua obra escrevem Ana Maria Domingues de Oliveira, Sandra Teixeira, Pedro Serra, MariaTeresa Fragata Correia, Ernesto Rodrigues, Emanuel Guerreiro e António Carlos Cortez, respectivamente.
Para além dos habituais blocos de recensões abrangendo diversas áreas da literatura — poesia, ficção, ensaio, teatro, tradução, diarística, epistolografia, dicionário —, Paulo Castilho assina o espaço de crónica e Ana Marques Gastão uma entrevista a Helena Carvalhão Buescu.
António Sena foi o pintor escolhido para colaborar neste número da Colóquio/Letras.
António Sena foi o pintor escolhido para colaborar neste número da Colóquio/Letras.
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