«Pouco depois da publicação do seu último livro de poesia, «Vim Porque me Pagavam», António Guerreiro escrevia no Expresso: «Diabólica e requintada, a poesia de Golgonha Anghel é uma máquina implacável de irrisão e uma festa da linguagem. […] Irrompe como um objeto intempestivo e sem igual na poesia portuguesa. […] Por aqui desfila a prosa do mundo, mas é sempre de viés que ela se apresenta, como que de passagem, já que o poema parece deslocar-se sempre noutra direção e apontar para outro lado. Não numa direção determinada nem para um lado preciso, mas num deslizar contínuo pelas palavras e pelas referências, sem se deter. E este movimento é estonteante, lúdico, faz de cada poema uma festa.»
O livro que agora se publica vem confirmar tudo o que foi dito, por vezes de modo surpreendente, e demonstrar a maturidade poética de Golgona Anghel, uma das vozes mais originais e consequentes da nova poesia portuguesa»
O livro que agora se publica vem confirmar tudo o que foi dito, por vezes de modo surpreendente, e demonstrar a maturidade poética de Golgona Anghel, uma das vozes mais originais e consequentes da nova poesia portuguesa»
in Diário Digital
Golgona Anghel licenciou-se em Estudos Portugueses e Espanhóis na
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde, também já conclui o
doutoramento em Literatura Portuguesa Contemporânea. Desde 2009, desenvolve a
actividade de investigação no âmbito de um projecto de pós-doutoramento, na
FCSH-UNL. Publicou vários livros de ensaio:
. Eis-me acordado muito tempo depois
de mim, uma biografia de Al Berto (Quasi Edições, 2006).
. Cronos decide morrer,
viva Aiôn, Leituras do tempo em Al Berto (Língua Morta, 2013).
. Edição diplomática dos Diários do poeta Al Berto
(Assírio & Alvim, 2012).
. Crematório Sentimental (Quasi Edições, 2007).
. Como
Desaparecer (Diputación de Málaga, 2011).
. Vim Porque me Pagavam (Mariposa Azual,
2011).
. Como uma Flor de Plástico na Montra de um Talho.
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