Trata-se de uma espécie de diário do autor onde se encontram memórias dos últimos 30 anos. Reúne ensaios sobre a vida, a arte, os livros e as cidades.
«O estilo desta escrita é encantadoramente simples e persuasivo. De acordo com Pamuk, tudo o que um escritor precisa é de “um papel, caneta e o optimismo de uma criança que olha o mundo pela primeira vez. Perante a evidência de uma obra tão bela, aparentemente sem quaisquer sinais de esforço, é impossível discordar.» The Guardian.
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